26 a 28 de julho de 2024
Atividades de networking de 25 a 28 de julho
Escritor e compositor. Nasceu em Campina Grande (Paraíba), em 1950. Reside no Rio de Janeiro desde 1982.Tem mais de vinte livros publicados, incluindo romance, conto, ensaio, poesia e literatura de cordel. Seus títulos mais recentes são a coletânea de crônicas A Fonte dos Relâmpagos (Ed. Arribaçã, 2022), o poema ilustrado Na Torre da Lua Cheia (Ed. CEPE, 2022) e a coletânea de artigos “Não Ficções” (Bandeirola, 2023).Traduziu obras de Raymond Chandler, H. G. Wells, R. L. Stevenson, Isaac Asimov, Connie Willis, Jeff Vandermeer, Ted Chiang, James Tiptree Jr., entre outros.
Ganhador, entre outros, do Prêmio Caminho de Ficção Científica em 1989 em Lisboa (com A Espinha Dorsal da Memória), do Prêmio Shell de Teatro em 1992 (com a peça Brincante, em parceria com Antonio Nóbrega) e em 2017 com a peça Suassuna – O Auto do Reino do Sol; do Prêmio Jabuti de Literatura Infantil em 2009 (com A Invenção do Mundo pelo Deus-Curumim, em parceria com Fernando Vilela).
Mantém o blog Mundo Fantasmo, onde escreve sobre literatura, cinema, música, etc.
Mais informações na sua página do Templo Cultural Delfos (criada por Elfi Kurten Fenske)
Resumo da Palestra "O tradutor e suas lealdades"
Em se tratando de tradução, melhor do que uma "tradução fiel", como tanto se cobra dos tradutores profissionais, é um "tradutor leal". "Fidelidade" tem uma certa aura de obediência a um superior. Penso na lealdade como um compromisso entre iguais. E essa lealdade (do tradutor) deve ser para com três instâncias: a lealdade ao Texto, a lealdade ao Autor, e a lealdade ao Leitor.